
As minha primeiras 16 horas...
Foi a semana passada que me consegui estrear como profissional a fazer as primeiras 16 horas, nada que me tenha que orgulhar muito é certo, mas não deixa de ser algo diferente e portanto aqui fica o marco. E claro, para me estrear em grande...2x na mesma semana...é claro que houve quem não tivesse gostado, mas...o que está feito está feito.
E para não perder o ritmo...amanhã lá terei mais 16 horinhas à minha espera (é claro que quem não gostou ficou ainda mais passada com esta boa nova...acho melhor não me esticar mais, ainda que seja em beneficio dos outros...não me esticar, pelo menos durante este mês, porque para o próximo possivelmente valores mais altos se hão-de elevar).
A minha primeira folga...
A minha primeira folga depois desta ardua semana foi segunda-feira...dia tirado para começar cedo e reservado para uma bela passeata com alguns objectivos traçados e outros por definir.
Eu até nem estava atrasada até a altura em que me lembrei de esfregar os olhos com as lentes de contacto já colocadas...eis senão quando começo a ver algo desfocado e direcciono atenção para o meu olho direito..."boa, agora perdeste a lente". Ainda tentei procurar, mas nada. Não ficaria tão chateada se as lentes não tivessem apenas 3 dias...lentes estas que têm como finalidade durar 30 dias...
Ainda chamei o meu querido irmão para me auxiliar na procura, mas nada... (digamos que a ajuda também não foi grande coisa). De repente comecei a pensar..." e se a lente não saiu?!" ainda olhei para o olho mas nada...às tantas ja estava a começar a sentir estranhas impressões no tal olho...chegando à conclusão que não passava de algo psicologico por não saber onde a lente estava.
Acabei de me arranjar e lá saí de casa. Como apanhei o comboio, tive 20 minutos para reflectir no assunto, ainda dei uma espreitadela com um espelho que trazia na mala, mas nada. Até que...quase a chegar ao destino tive a certeza...a lente estava mesmo no olho...a questão agora era, onde?! ( porque não a via) e como tirá-la?!
De chegada ao carro do namorado, pedi uma segunda ajuda na tentativa de localizar a lente, mas tal como a rica ajuda do meu irmão também esta foi em vão :P eu não estava maluca...a impressão que sentia não era psicológica...
Voltei a olhar para o espelho, desta vez o espelho do carro e...ali estava ela...bem enroladinha lá em cima, quase coberta pela pálpebra. Nesse momento a questão imediata passou a ser: "Como a retirar?!" Se eu sou teimosa, sem dúvida que a minha pálpebra me bate aos pontos...que stress...era eu a tentar tirar e ela a fechar. Bem, o que é certo é que foi realmente ela que ganhou porque não consegui tirar a lente, mas só me rendi quando a lente voltou ao seu correcto lugar...como é que eu o fiz?! não sei...Mas talvez existam coisas na vida que são mesmo para não se compreender.
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